Aprenda a fazer um mix de forma tão simples que parece brincadeira de criança.
Sem dúvida o ambiente Reaktor é uma ótima ferramenta para lidarmos com áudio de maneira mais íntima, ambrindo nossas mentes para temas como eletrônica, matemática, mixagem…
Muitas ferramentas básicas podem ser feitas com o soft da alemã Native Instruments. E é claro que tá cheio de programas disso aí no mercado, mas o Reaktor não é meramente pra quem quer coisas prontas, e sim deseja construir, aprender fazendo. Transpondo para informática, um profissional que lide com Reaktor se parece mais com uma desenvolvedor de software do que o mero usuário final.
Mix 6 Canais: botões dispostos verticalmente para acomodar melhor na tela do Reaktor e não tirar espaço dos synths.
Mix 8 Canais:
Criando um mixer…
Neste exemplo criamos um mixer que funcionará como qualquer hard de estúdio, portanto ligaremos synths e baterias eletrônicas nele e mixar, claro!
Entendendo as “telas” do Reaktor:
Instrumentos Situada à esquerda, é onde está o Mix (o objeto quadradinho). Nele podemos ler entradas 1,2, 3 e 4; além da famosa saída L e R, comum a qualquer mix. Já o objeto comprido ao lado é a saída de áudio do computador, que embora haja 16 dependerá de seu sistema físico (placa, interface…).
Nesta área poderia constar outros aparelhos (synths, baterias, FXs…) e resumindo: ela equivale ao nosso estúdio, com nossos equipamentos.
Intrumento (visto por dentro) Área central, onde está cheia de pequenos objetos; estes, são os componentes como botões rotativos ou deslizantes, leds, chaves (“interruptores”).
Instrumento (a “cara” dele) É o de cor creme (creme?!) na direita. A aparência física do aparelho, layout, interface visual… Entende-se como “o projeto final”. É o produto, o que de fato utilizaremos em nossas músicas. Equivale ao seu plugin.
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Veja também:
○ Curso Síntese Sonora Ilustrada.